Sangue Azul

O capitão está novamente em casa. O meia Tcheco, dono da braçadeira do Grêmio na campanha do vice-campeão da Libertadores no ano passado, foi apresentado oficialmente no fim da tarde desta terça-feira no estádio Olímpico. O jogador chega disposto a encarar um desafio que é ainda maior do que o anterior, já que encontra um elenco renovado, em busca de referências como ele. - Toda temporada é sempre um desafio diferente, com uma extensão maior. O Grêmio tem a Sul-Americana, tem esse Brasileiro que ainda está começando. Por ser um grupo diferente, o desafio é um pouco maior. São jogadores de menos idade, mas isso não significa nada em termos de qualidade. Eles começaram bem o campeonato, e isso dá uma auto-estima grande - afirma Tcheco. O jogador, antigo camisa 10, recebeu a camisa 8 nesta terça. Para ele, o número não significa nada. O atleta também diz que não faz questão de vestir a braçadeira novamente - atualmente, ela está com o zagueiro Leo. - Não estou preocupado com número ou se vou ser capitão ou não. O importante é me encaixar no grupo e tentar ajudar o Grêmio da melhor forma possível. Tcheco fica na expectativa da definição jurídica de sua situação. Uma mudança na regulamentação de transferências do exterior impede o atleta de reestrear agora, mesmo que o contrato com o Al-Ittihad tenha sido encerrado. Ele deixa a bronca nas mãos do departamento jurídico. A tendência é de que ele só possa jogar em agosto, quando reabre a janela de transferências.